O Deserto. Uma Metáfora.
Você já andou na terra seca e árida, onde o sol é escaldante, a água é escassa e o calor é sem fim?
Enquanto no deserto, os olhos parecem não conseguir enxergar além do horizonte de areia e sol.
Ali há que se aprender a enxergar além, ver o invisível, o inalcançável.
É o lugar em que o silêncio predomina.
O silêncio das respostas, do tempo e do intervalo entre uma circunstância e outra...
O tempo parece parar ali, no deserto.
O presente de cada dia prevalece enquanto passado e futuro se beijam para determinar o desfecho final.
Lugar onde a alma tem que aprender a se aquietar, no Infinito Criador, apenas.
É o lugar da mudança de perspectiva. Da mudança de mente. Da perda de controle da onipotência.
Na quietude do cenário, ou o espírito aprende a voar livre de vez ou estará para sempre preso ao processo. Enfadado pelo ciclo que parece não acabar mais.
Deserto. Lugar de teste.
Lugar onde a essência do ser emerge das profundezas encobertas.
As máscaras caem. A dor da alma tem que ser encarada de frente.
E as estruturas antigas tem que ser arrancadas para que um novo ciclo se instaure.
Deserto. Lugar de encontro...
Do pó da terra com Seu Criador.
Lugar de aprendizado. De dependência e confiança em Seu Amor Incondicional.
Lugar em que o Eterno molda o finito ser.
Pelo fogo e pela contemplação Daquele que é Belo e Infinito.
Lugar onde Sua voz ecoa deserto afora.
E o convite de segui-la por caminhos ainda não percorridos vem.
Lugar de direção...
A nuvem que guia de dia e ameniza o calor.
E o fogo que guia de noite e aquece do frio.
Lugar de provisão...
O alimento vem dos céus a cada dia, surpreendentemente.
E as vestes e os sapatos não se gastam, mesmo com o passar dos anos.
Lá cada passo é importante, até mesmo as voltas em torno do mesmo lugar.
E a repetição ocorre até que apenas o essencial prevaleça e permaneça no interior de cada um.
Deserto. Lugar de um belo, porém misterioso paradoxo, que é a própria vida em si...
Todos debaixo do sol, em algum momento tem que atravessar a terra seca e árida.
Mas, o deserto não foi feito para ser habitação, nem o destino final de ninguém.
É apenas um lugar de passagem e de transformação.
Lugar em que o confortável, porém banal e ilusório é confrontado pelo desconforto, que gera a mudança, porém essencial.
Enquanto no deserto, os olhos parecem não conseguir enxergar além do horizonte de areia e sol.
Ali há que se aprender a enxergar além, ver o invisível, o inalcançável.
É o lugar em que o silêncio predomina.
O silêncio das respostas, do tempo e do intervalo entre uma circunstância e outra...
O tempo parece parar ali, no deserto.
O presente de cada dia prevalece enquanto passado e futuro se beijam para determinar o desfecho final.
Lugar onde a alma tem que aprender a se aquietar, no Infinito Criador, apenas.
É o lugar da mudança de perspectiva. Da mudança de mente. Da perda de controle da onipotência.
Na quietude do cenário, ou o espírito aprende a voar livre de vez ou estará para sempre preso ao processo. Enfadado pelo ciclo que parece não acabar mais.
Deserto. Lugar de teste.
Lugar onde a essência do ser emerge das profundezas encobertas.
As máscaras caem. A dor da alma tem que ser encarada de frente.
E as estruturas antigas tem que ser arrancadas para que um novo ciclo se instaure.
Deserto. Lugar de encontro...
Do pó da terra com Seu Criador.
Lugar de aprendizado. De dependência e confiança em Seu Amor Incondicional.
Lugar em que o Eterno molda o finito ser.
Pelo fogo e pela contemplação Daquele que é Belo e Infinito.
Lugar onde Sua voz ecoa deserto afora.
E o convite de segui-la por caminhos ainda não percorridos vem.
Lugar de direção...
A nuvem que guia de dia e ameniza o calor.
E o fogo que guia de noite e aquece do frio.
Lugar de provisão...
O alimento vem dos céus a cada dia, surpreendentemente.
E as vestes e os sapatos não se gastam, mesmo com o passar dos anos.
Lá cada passo é importante, até mesmo as voltas em torno do mesmo lugar.
E a repetição ocorre até que apenas o essencial prevaleça e permaneça no interior de cada um.
Deserto. Lugar de um belo, porém misterioso paradoxo, que é a própria vida em si...
Todos debaixo do sol, em algum momento tem que atravessar a terra seca e árida.
Mas, o deserto não foi feito para ser habitação, nem o destino final de ninguém.
É apenas um lugar de passagem e de transformação.
Lugar em que o confortável, porém banal e ilusório é confrontado pelo desconforto, que gera a mudança, porém essencial.
Marca a transição de uma terra da escravidão para a terra da graça.
Terra que mana leite e mel.
Só os resilientes chegam lá do outro lado, além do rio...
Fortes não na força física. Mas, na fé, na esperança e no amor.
E os que chegam do outro lado, marcados para sempre serão.
Tocados por um relance da eternidade. Nunca mais serão os mesmos.
Encontrarão seus destinos proféticos.
Habitarão na terra pela qual foram criados desde o princípio.
Guiados e escondidos nas asas do Altíssimo estarão.
Com Sua Palavra guardada e tatuada para sempre em seus corações.
"Recordar-te-ás de todo o caminho pelo qual o Senhor, teu Deus, te guiou no deserto estes quarenta anos, para te humilhar, para te provar, para saber o que estava em seu coração, se guardarias ou não seus mandamentos. Ele te humilhou, e te deixou ter fome, e te sustentou com o maná, que tu não conhecias, nem teus pais conheciam, para te dar a entender que não só de pão viverá o homem, mas de tudo o que procede da boca do Senhor viverá o homem. Nunca envelheceu a tua veste sobre ti, nem se inchou o teu pé nestes quarenta anos. Sabe, pois no teu coração, que, como um homem disciplina a seu filho, assim te disciplina o Senhor, teu Deus."
Deuteronômio 8:2-5
#Paz
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M.S.
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